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Cultura de Paz – Curso Online

50% DE DESCONTO de 06/09 A 12/09
DUAS PRIMEIRAS AULAS GRATUITAS

A Human Life Journey (HLF), em parceria com o Instituto Shanti Brasil (ISB), está promovendo a mais completa versão online do curso “Cultura de Paz”. Esta formação recebeu, em 2019, a chancela do Consulado da Índia no Rio de Janeiro. O formato é um passeio pelos valores e ferramentas contidas no guarda-chuva da Cultura de Paz. No Estado do Rio de Janeiro, o curso presencial já formou seis turmas.

Durante os encontros, nós mergulharemos em temas como a Comunicação Não Violenta, de ampliação das nossas habilidades relacionais. Abordaremos a natureza dos conflitos e das relações de convivência, estudando Processos Circulares e Mediação de Conflitos. Também mergulharemos nos desafios socioambientais da construção de Paz, com conceitos como Simplicidade Voluntária e Consumo Responsável. E estabeleceremos estratégias de ação com o Ativismo Não Violento, oferecendo uma leitura pacifista sobre Educação, além de investigar outros temas.

As duas primeiras aulas estão sendo disponibilizadas de forma TOTALMENTE GRATUITA. E o restante do curso terá 50% de desconto na semana de 6 a 12 de setembro. Gravadas, as aulas podem ser acessadas em qualquer horário.

Logo do curso na Hotmart

CONTEÚDO DAS 36 AULAS

Aula 01: Introdução à Cultura de Paz

Nessa aula, são apresentados os parâmetros que conformam o conceito de Cultura de Paz, estruturados segundo um modelo do Instituto de Estudos Gandhianos de Wardha. As Nações Unidas determinaram que a primeira década do século XXI seria destinada ao fortalecimento da Cultura de Paz. Quais são os valores que representam esse debate? Que ferramentas devem ser fortalecidas? Quem são as figuras históricas que servem como inspiração? O que deve ser feito para caminhar em direção à Paz? E para estruturar Paz interior? Apresentaremos, nessa aula, uma síntese dessas inquietações, e da caminhada a ser percorrida nesse curso.

Aula 02: Cultura de Paz, uma abordagem contemporânea

Nesse encontro, resgatamos o debate contemporâneo sobre Cultura de Paz. Relacionamos esse conceito com as causas de violência estrutural e secundária, e com desigualdade de oportunidades. Passamos por autores como Lisa Schirch e Jean-Marie Muller. Os participantes terão um domínio maior do que significa, do ponto de vista concreto, construir a paz. Falamos da complementariedade entre paz interior e paz no mundo – e a necessidade de se avançar em ambas direções. Abordamos as diferentes dimensões dessa construção – social, econômica e ambiental principalmente.

Aula 03: Direitos Humanos – A História de um conceito vitorioso

A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um acordo firmado pelas Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948. No texto apoiado por quase todos os países, elenca-se os direitos mais básicos dos seres humanos para se construir uma sociedade minimamente saldável e solidária. Incluem o direito à vida e à liberdade, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre muitos outros. Nessa aula, abordamos o tema a partir de seus desafios no mundo atual.

Aula 04: Direitos Humanos – Críticas ao valor como consenso universal

Neste encontro, são reforçados os valores relacionados aos Direitos Humanos. Também apresentamos contribuições de intelectuais como Hannah Arendt e Boaventura de Souza Santos, que apoiam o estabelecimento do conceito como uma espécie de acordo entre as nações, mas com críticas. O assunto é desenvolvido com maior detalhamento.

Aula 05: Desigualdade Social

Conversamos aqui sobre desigualdade. O ser humano tem avançado profundamente dos pontos de vista econômico e tecnológico. Na contramão desse avanço, os recursos estão cada vez mais concentrados. Indicadores demonstram que a desigualdade social apenas aumenta ao longo dos anos – enquanto cresce o número de bilionários, também crescem a fome, a doença e a guerra. Não é possível construir um ambiente efetivamente de paz em um cenário de desigualdades de acesso a recursos e oportunidades tão expressivas.

Aula 06: Violência no Brasil e no mundo

Indicadores de profundo agravamento da violência têm sido detectados no cotidiano do Rio de Janeiro, do Brasil e do mundo. Neste país, houve 63 mil homicídios em 2017. Houve um aumento do feminicídio em 2019 – uma mulher morre a cada duas horas. O Rio é a cidade onde a polícia mais mata e mais morre. O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mundo. Discutimos esse grave problema da violência, bem como possíveis estratégias para enfrentá-lo.

A luta por Direitos Humanos é um dos eixos da construção de Cultura de Paz.
Aula 07: Consumo Responsável

Uma das chaves para se construir uma sociedade mais sadia e pacífica é a inserção do elemento ético nos padrões de consumo. As consequências sociais e ambientais da produção de bens de consumo serão menores quando as pessoas se preocuparem com a origem daquilo que compram, e com seu impacto socioambiental. Há estratégias efetivas, embora pouco populares, de se propagar o consumo responsável na sociedade. Para tanto, é preciso que se dissemine as formas de se agir nessa direção.

Aula 08: Consumo Responsável – Aprofundamento

Nesse encontro, nós mergulhamos mais profundamente nas causas do problema ambiental vivido pela humanidade, gerador do colapso climático. E conversamos sobre a necessidade de se fortalecer a ideia de elaborar um modo de vida no planeta de menor impacto. Estratégias para se caminhar nessas direção são expostas ao coletivo.

Aula 09: Obsolescência Programada

Este encontro tem conexão com o anterior. As grandes corporações fazem cálculos para que seus produtos não durem muito tempo, de forma a incentivar as pessoas a estarem sempre descartando e comprando produtos novos. Isso cria problemas ambientais graves, como o excesso de lixo eletrônico, e a necessidade da sociedade de elevar os níveis de trabalho a patamares enormes. Discutimos como esse processo é construído, e como combatê-lo.

Aula 10: Felicidade Interna Bruta; Vida em Comunidade

Nessa aula, abordamos a necessidade do resgate, na maneira como a sociedade se organiza, das práticas em bases comunitárias. Historicamente, é recente o momento em que o mundo passa a viver como uma grande “aldeia global”, e as relações comunitárias se perdem. Talvez por isso, muita coisa se perdeu. O que antes era resolvido de forma simples, hoje precisa de grandes (e nem sempre sadias) instituições. As pessoas demonstram níveis menores de sensibilização com a dor de seus semelhantes, quando distantes – por isso, a proximidade comunitária precisa ser resgatada, sem que isso seja entendido como retorno aos modelos civilizatórios antigos. Vamos também abordar a prática butanesa de se medir o bem-estar de sua população através da Felicidade Interna Bruta, em substituição ao Produto Interno Bruto.

Aula 11: Bem Viver; Ubuntu; Escassez e Abundância

Nesse encontro nós estabelecemos uma relação das ideias dos encontros anteriores, deste módulo, com o conceito dos indígenas bolivianos e peruanos do Bem-Viver (na língua aymara, conhecido por suma qamaña). Virou lei registrada na Constituição boliviana. A lei resgata a concepção indígena da natureza como ser vivo, e todos devem viver em harmonia. O conceito está em sintonia com os ideais de uma sociedade que tenha por base a ideia de paz. Também trabalhamos o conceito africano de Ubuntu, e sua conexão com a ideia de construção de uma sociedade mais coletivizada e cooperativizada. Por fim, explicamos a necessidade de substituir o paradigma da escassez pelo da abundância na mentalidade das pessoas.

Aula 12: Não-violência e Empatia

Nesse encontro, trabalhamos esses dois valores, tão essenciais na construção da ideia de Cultura de Paz. Não-violência vem do sânscrito Ahimsa. Analisamos a construção e popularização de seu significado, e como o conceito contribui para necessidade de criação de um mundo mais compassivo e harmônico. Empatia é um valor chave para trabalhar as ferramentas de construção de Cultura de Paz. Trata-se da tentativa de se colocar no lugar do outro para melhor avaliar o processo.

O Instituto Shanti Brasil tem ampla experiência em cursos sobre CNV.
Aula 13: Comunicação Não Violenta (CNV) – As Quatro Dimensões

A CNV desenvolveu-se a partir dos estudos do pesquisador Marshall Rosenberg. Em síntese, significa qualificar a comunicação entre duas ou mais pessoas através da observação empática de como o diálogo está se colocando. A partir de uma comunicação qualificada, busca-se acordos, em caso de conflito, ou a simples melhora das relações de convivência. Trabalha com quatro elementos: observação (empática), sentimentos, necessidades e pedidos. À medida que se populariza, a CNV torna-se uma ferramenta ainda mais rica e complexa.

Aula 14: Comunicação Não Violenta (CNV) – Maneiras de escutar uma mensagem, escuta empática e rede de apoio

Nesse encontro, falamos de alguns vícios comunicativos muito comuns, sistematizados pelos indianos no estudo da CNV. Abordamos o significado de escuta empática, e como fazer dela uma musculatura presente em nosso cotidiano. Também conceituamos rede de apoio. Por fim, estabelecemos conceitos complementares sobre a CNV. Importante ressaltar que a CNV demanda prática, mais do que apenas conhecer os pressupostos teóricos.

Aula 15: CNV e Redes Sociais – Soldados ou Sentinelas

No mundo contemporâneo, as redes sociais são um dos espaços onde a Comunicação Não Violenta mais tem se tornado necessária. Neste encontro, abordamos por que isso se dá. Falamos do processo de tribalização e polarização estimulados pelas principais redes, e as alterações comportamentais que elas têm produzido na sociedade. Abordamos os paradigmas do soldado e do sentinela, para apresentar como deve se comportar o praticante de CNV diante do desafio das redes sociais.

Aula 16: CNV em casais, no trabalho, na relação pais e filhos

A Comunicação Não Violenta é demandada, principalmente, nestas esferas: família, relacionamentos amorosos, relações de trabalho. Torna-se instrumento profundo de transformação, nestes cenários onde o conflito se apresenta com maior frequência. O campo de estudos dessas três dimensões se apresenta diferenciado, e torna-se importante apresentar as diferenças da utilização de CNV nestes espaços.

Aula 17: CNV: e o papel da Raiva e do Medo

A Raiva e o Medo são sentimentos comuns, pertencentes à natureza humana. No Ocidente, a tradição judaico-cristã muitas vezes demonizou estes sentimentos, como característicos de pessoas de menor evolução. Ocorre que todos os seres humanos já sentiram raiva ou medo. São emoções naturais. O que fazer quando estes sentimentos surgem? Como lidar com eles? Como diminuir sua frequência? Como utilizar sua energia para a transformação? São questionamentos que serão respondidos no decorrer desse encontro.

Aula 18: CNV e Política: como dialogar com quem pensa diferente

Atualmente, estamos percebendo uma profunda dificuldade de levar a sociedade brasileira, e de outros países, a conversar sobre política de forma transformadora e respeitosa. Com frequência, fica parecendo um diálogo de surdos, onde todos estão presos às suas certezas. Como a CNV pode contribuir para a diluição desse problema? Nesse encontro, damos alguns palpites nessa direção.

A Justiça Restaurativa é uma ferramenta poderosa na gestão saudável de conflitos.
Aula 19: Justiça Restaurativa e Justiça Retributiva

Os círculos restaurativos e os círculos de construção de paz, conceitos próximos, têm se demonstrado uma ferramenta de grande poder no universo do conflito e da convivência. Foram elaborados a partir do resgate de formas tradicionais e comunitárias de se relacionar com a divergência, formatando um modelo inovador, que se coloca como alternativa real aos formatos tradicionais de Justiça. Através de planejamento, e realização de pré-círculos e círculos, busca-se mediar conflitos ou qualificar a relação entre as diferentes partes. Em algumas capitais do Brasil, há experiências sólidas na administração dessas ferramentas.

Aula 20: Círculos de Construção de Paz e Contação de Histórias

A partir das elaborações teóricas do encontro anterior, apresentamos algumas sugestões de como aplicar isso na prática. Falamos sobre a diferença de se utilizar essas ferramentas no Judiciário, na escola ou outros espaços. Abordamos as distinções na forma de se organizar os círculos. Por fim, damos dicas e sugestões, e apresentamos comentários sobre a utilização de casos concretos. Também apresentamos a Contação de Histórias como ferramenta de estímulo à convivência e a solidificação de valores de Cultura de Paz.

Aula 21: Trabalho com Propósito

A humanidade tem identificado que, em grande parte, o que afasta as pessoas de sua paz interior, de sentir algo que possa ser classificado como felicidade, é o fato de atuarem no mundo em desconexão com seu propósito interior. Muitas vezes, as pessoas se obrigam, ou são obrigadas pelas circunstâncias, a atuar em atividades que consideram desgastantes emocional ou fisicamente, e sem capacidade de gerar entusiasmo. Nesse encontro, falamos na necessidade de se semear uma proposta de trabalho com propósito.

Aula 22: Gestão de Conflitos – Introdução Teórica

Amplamente utilizada no Judiciário e em escolas, além de outros espaços de convivência, a gestão (ou meditação) de conflitos tem formato simples. Basicamente, é uma forma de se relacionar com o conflito onde as partes em divergência se colocam diante de uma terceira parte, o mediador. A partir do diálogo, busca-se a restauração das relações e um acordo entre as partes.

Aula 23: Gestão de Conflitos – Aprofundamento

Neste encontro, mergulhamos um pouco mais sobre a gestão (mediação) de conflitos. Falamos também de outras formas de se gerir conflitos, como a conciliação. Mergulhamos nas práticas mais comuns na Justiça e nas escolas, e em outros espaços, e nas peculiaridades desse debate. Falamos sobre os desafios contemporâneos, e da dificuldade dessa ferramenta de se estabelecer no imaginário como um processo comum e absolutamente sério, ao invés de ser visto como apenas uma alternativa ao sistema hegemônico.

Aula 24: Masculino e Feminino

Temos vivido, no Brasil e no mundo, aquilo que tem sido chamado de terceira onda do movimento feminista. Isso teve socialmente o efeito de, no médio prazo, arrastar os homens para também discutir seus parâmetros de masculino, em desconstrução do que se tem chamado de “masculinidade tóxica”. Nesse encontro, discutimos o que seriam essas propostas de um novo feminismo e de uma nova masculinidade.

O Shanti Brasil faz trabalhos de Novas Masculinidades em escolas, abrigos e TJ.
Aula 25: A escola atual e os desafios para a consolidação da Paz

Neste encontro que abre o debate sobre Educação Para a Paz, apresentamos as diversas contradições dos modelos de escola na contemporaneidade. Apresentamos a falência da proposta de educação nos formatos mais tradicionais, pouco revistos, e falaremos de formas de se reconstruir o conceito de Educação. Apresentamos casos concretos de modelos educacionais alternativos que têm apresentado capacidade educativa mais sólida.

Aula 26: Educação Para a Paz – Fundamentação teórica

Talvez o elemento mais importante na promoção da Cultura de Paz é a necessidade de se incorporá-lo como valor educacional. Não por acaso, o Plano Nacional de Educação prevê isso em seu texto oficial. Isso nem sempre se verifica no mundo real. Ao contrário do que se imagina, no entanto, há muitas e ricas iniciativas nessa direção, especialmente no Brasil. Nessa aula, abordamos o que significa Educação para a Paz, e quais os parâmetros para sua constituição.

Aula 27: Educação Para a Paz – Como funciona na prática

Neste encontro, apresentamos formulações concretas sobre como construir Educação Para a Paz na prática. Apresentaremos modelos utilizados no Brasil e no mundo, com exemplos. Elaboramos o debate sobre esse modelo educacional sob uma perspectiva mais prática. Ao apresentar modelos de sucesso, elencamos as principais características presentes neles.

Aula 28: Jogos Cooperativos

Os jogos cooperativos são aqueles onde não se trabalha com a ideia de competição – não têm vencedor. Podem ser utilizados, também, para qualificar a convivência e construir relações de empatia. Os Jogos Semicooperativos mesclam características de cooperação e competição. Neste encontro, apresentamos exemplos de jogos, e falaremos sobre sua utilização nas escolas e em outros espaços de sociabilidade.

Aula 29: A reforma educacional de Gandhi

Na última década de sua vida, Mahatma Gandhi se empenhou profundamente pela reforma educacional da Índia, numa perspectiva de construção de um mundo de Paz. Em seu estado, hoje, são mais de 500 escolas baseadas em seu pensamento. Amigo de Maria Montessori e de Leon Tolstoi, Gandhi estabeleceu um ideal muito sólido sobre como se construir Educação. Neste encontro, apresentamos suas ideias, e comentamos como elas se construíram na prática em experiências indianas.

O avanço de pautas estratégicas se dá através do Ativismo Não Violento.
Aula 30: Ativismo Social Não Violento

Abordamos o ativismo social não-violento, que basicamente significa agir pela mudança de valores e fazeres na sociedade, utilizando predominantemente estratégias não-violentas. O conteúdo toma como perspectiva central a ideia de que nosso adversário é o “erro”, e não a pessoa que erra. Devemos combater o mal, mas não necessariamente o agente do mal – este pode sempre ser transformado. Estabelecemos um histórico essas práticas, definindo-as como elas de fato podem se construir.

Aula 31: Mahatma Gandhi – Os quatro eixos de seu pensamento

Mohandas K. Gandhi foi a principal liderança pela libertação da Índia do domínio britânico. É uma referência importante, no século XX, tanto na capacidade de ação em um quadro complexo quanto na capacidade de formulação intelectual sobre aquilo que ele estava propondo. Gandhi criou neologismos que sintetizam seu pensamento, como o Satyagraha, o Savodaya, o Swaraj e o Swadesh.

Aula 32 – Mahatma Gandhi – Trajetória Biográfica

Nesse encontro, abordamos a trajetória de Mahatma Gandhi como ativista político e líder filosófico e espiritual. Poucas pessoas conhecem a potência do pensamento de Gandhi, e a diversidade de campos de atuação que ele empreendeu. Gandhi atuou não somente na política, mas também na saúde, educação, meio ambiente e uma série de outros campos. Juntos, mergulhamos nesse importante legado.

Aula 33: Martin Luther King Jr

O pastor Martin Luther King Júnior se destacou na luta contra o racismo e pelos direitos civis nos Estados Unidos. Era um notável orador, e pessoa de inquestionável coerência. Virou referência de liderança social e política em seu país e fora dele. Utilizou de estratégia não-violenta, e com ela, constrangeu governantes contra legislações opressoras. Recentemente, seu assassinato completou 50 anos.

Aula 34: Nelson Mandela

Nelson Mandela virou a principal face do continente africano, na luta contra o apartheid. Ele ficou preso por 27 anos, e não fez de sua gestão, como presidente, uma estratégia de vingança. Ao contrário, agiu para estimular a tolerância e a escuta. Nem sempre Mandela aderiu à proposta de não-violência, tendo optado, em determinado momento, pela luta armada para a libertação de seu povo do apartheid. No entanto, sua transformação na prisão o alavanca ao posto de referência nos estudos mundiais do pacifismo.

Aula 35: Malala Yousafzai e Greta Thunberg

A paquistanesa Malala foi a mais jovem ganhadora do Prêmio Nobel da Paz. Perseguida e baleada em seu país, tornou-se símbolo da luta pelo direito das mulheres à Educação. É referência moral, de ativismo e de pacifismo, para as novas gerações. E a ativista sueca Greta Thunberg pode retirar de Malala, nos próximos, o posto de mais jovem detentora do Nobel. Greta se destaca por ter, aos 16 anos, iniciado uma belíssima luta pela causa ambiental.

Aula 36: Herbert de Souza e Paulo Freire

Herbert de Souza, o Betinho, é um exemplo de brasileiro profundamente comprometido com a transformação de seu país. Seu programa de combate à fome, e a criação de um instituto para promover o desenvolvimento, são exemplos de ações reais, em completa sintonia com o combate aos limites impostos à construção de uma cultura de paz. E o educador brasileiro Paulo Freire formulou uma pedagogia de enorme potência na alavancagem da humanidade das pessoas através da Educação. É o terceiro intelectual mais estudado no mundo.

Mahatma Gandhi é uma das principais referências do educador Leandro Uchoas.

7 respostas em “Cultura de Paz – Curso Online”

Boa tarde!
O curso de cultura da paz é online? Quem pode fazer o curso e quanto custa?
Aguardo resposta, desde já agradeço 🙏🌻

boa tarde!
Gostaria de saber qual o valor do curso cultura da paz para 20 pessoas?
Tem como você me enviar um orçamento?

Boa noite, somos uma entidade social e gostaríamos de fazer o curso com educadoras/multiplicadoras. Pode nos informar o valor e a possibilidade de fazermos online? Somos 15 pessoas.

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